sábado, 25 de abril de 2015

10 FOTOGRAFIAS HITÓRICAS EM PRETO E BRANCO RECEBEM CORES

Antes da década de 1970, fotografias coloridas eram um artigo de luxo. Por isso mesmo, muitos dos momentos mais marcantes da nossa história acabaram sendo registrados apenas em preto e branco. As fotos abaixo foram coloridas para nos ajudar a visualizar como era o mundo que nós só conhecemos em escala de cinza.
 
Graças ao trabalho de artistas como Dana Keller, Jordan J. Lloyd, Paul Edwards e Patty Allison podemos transformar cenas e personalidades de fotos do século passado. É de cair o queixo ver Abraham Lincoln e Albert Einstein em cores vivas. Confira:
 
 
Albert Einstein na praia de Long Island, 1939
 
 
Times Square, 1947
 
Helen Keller conhece Charlie Chaplin em 1918
 
Elizabeth Taylor em 1956
 
Meninas entregando gelo, 1918
 
Charlie Chaplin com 27 anos, 1916
 
Loja do interior da Carolina do Norte em julho de 1939
 
Albert Einstein, 1921
 
Virador de hambúrgueres, 1938
 
Soldados do Exército da União,
da Guerra Civil Americana, fazem uma pausa, em 1863
 

Mais imagens colorizadas por Dana Keller estão disponíveis em seu site e sua página no Facebook, Jordan J. Lloyd também exibe seu trabalho em seu site e em uma página na rede social. Não deixe de conferir também as páginas de Paul Edwards e Patty Allison no Facebook. [Inspire52
 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O QUE ACONTECE QUANDO DERRAMAM ALUMÍNIO DENTRO DE UM FORMIGUEIRO

Um homem criou uma verdadeira obra de arte ao derramar alumínio líquido dentro de um formigueiro desabitado. Logo em seguida o rapaz desenterrou o bloco de alumínio endurecido do chão e o resultado é uma verdadeira obra de arte da engenharia feita por formigas. Confira:


quinta-feira, 11 de julho de 2013

COMO ERA UMA BALADA NOS ANOS 70?

Na década da disco music, as casas noturnas começavam a apresentar algumas características típicas de uma balada até hoje, como o forte show de luzes dando destaque à pista e a presença do DJ comandando o som. Mas o que marcou o período foi a mentalidade do público.



O hedonismo (a busca pelo prazer) era a arma dos jovens contra a caretice e a repressão do regime militar. Sexo, drogas e disco e soul music embalavam as noites. Nas boates mais populares, jovens de todas as classes sociais, negros e brancos, gays e héteros se reuniam para dançar como se não houvesse amanhã.

SOLTE SUAS FERAS

Luz, som, cores, drogas: tudo motivava o público a se jogar na pista.

Para beber com estilo

A cuba libre, sucesso nos anos 60, ainda era a bebida preferida de muita gente. Disputava espaço nos balcões com uísque, vodca e cerveja. Os mais refinados apostavam no dry martíni, famoso graças ao espião 007: três doses de gim, um pouco de vermute e gelo, batido na coqueteleira e decorado com a clássica azeitona no palito.

Um show à parte

Extravasar era a palavra-chave: a galera usava muita cor, brilho e materiais sintéticos. O lurex (um tecido com fios metálicos) aparecia em blusas, macacões e vestidos. No look das garotas, maquiagem forte, meia arrastão e plataformas altíssimas eram essenciais. Elas se inspiravam na novela Dancing Days, enquanto os garotos copiavam Os Embalos de Sábado à Noite.

Solta o som!

A pista se consagrava como a grande atração. Não podia parar jamais! Por causa disso, essa época vê surgir a figura do DJ (abreviação de "disc jockey"), que comandava o som. Ele tinha área de destaque no salão e interagia com o público. O uso de dois toca-discos foi uma grande revolução, mas poucos avançaram nas mixagens próprias.

Os donos da noite

A exigência de infraestrutura forçou a profissionalização do ramo. Baladas começaram a virar grandes negócios e consagravam os "reis da noite" - empresários como Ricardo Amaral, dono da Hippopotamus (no Rio) e da Papagaio (no Rio e em Sampa). Outras casas que marcaram a época foram a paulistana Banana Power e a fluminense Dancin¿ Days Discotheque, que até virou nome de novela.

Só o pó

Ainda rolavam drogas psicodélicas, como maconha e LSD, herdadas da onda hippie. Mas a noite tinha uma nova musa: a cocaína, que mantinha a galera fervendo na pista. Drogar-se não era mais um ato de contestação, como na década anterior. O pó era uma droga cara e virou simplesmente mais um bem de consumo associado a glamour e status.

Liberdade sexual

Se, nos anos 60, ainda reinava o pudor, na década seguinte todos queriam curtir. Beijar já não exigia tanta intimidade. A dança servia para aproximar os casais, que depois procuravam cantos escuros para uns amassos mais quentes. Alguns esticavam a noite em um lugar mais reservado. Os ousados já partiam para os "finalmentes" no banheiro da boate.

CURIOSIDADES

- O globo espelhado, os neons e a luz estroboscópica ajudavam a deixar o ambiente mais frenético;

- As discotecas cobravam a entrada e algumas já exigiam a famigerada "consumação mínima";

- A falta de mesas e assentos era proposital: forçava as pessoas a circular ou se concentrar na pista de dança;

- Quem podia ostentava uma invejável cabeleira black power, um sinal de orgulho racial, vindo da luta pelos direitos civis no fim dos anos 60.


TOP 5 DAS PISTAS

O que bombava na época:

"Dancin' Days", As Frenéticas;

"Stayin¿ Alive", Bee Gees;

"I Will Survive", Gloria Gaynor;

"That's the Way (I Like It)", KC and the Sunshine Band;

"Sossego", Tim Maia.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

O QUE É PAREIDOLIA?

A pareidolia é um dos ‘fenômenos’ da mente humana mais fascinantes. É a tendência que temos de ver formas e sons de nosso cotidiano em locais em que eles não necessariamente existem, através de associações que fazemos de maneira praticamente imediata. 


Basicamente, ao ver algo vagamente familiar, o cérebro pega um ‘atalho’ na hora de identificar o objeto e reconhecemos nele algum padrão. Essa habilidade é útil na hora de verificarmos o que os outros estão sentindo, se vai chover ou não – ao vivenciarmos situações, nossa mente grava o padrão e o aponta como possibilidade na próxima vez em que vivemos uma situação parecida.

É comum ver imagens que parecem ter significado em nuvens, montanhas, solos rochosos, florestas, líquidos, janelas embaçadas e outros tantos objetos e lugares. Dependendo das figuras observadas, podem assumir um aspecto muito subjetivo que varia de observador para observador ao passo que outras mais claramente nítidas, possuem uma mesma interpretação ótica em comum entre vários observadores. Portanto, muito tem a ver com a condição psicológica de cada observador, do que se passa em sua mente.

Dê uma olhada nesses exemplos de pareidolia:






quinta-feira, 28 de março de 2013

O QUE É MEDITAR E COMO PRATICAR MEDITAÇÃO

A meditação encontra-se no meio de dois pólos; a concentração e a contemplação. É comumente associada a religiões orientais. Há dados históricos comprovando que ela é tão antiga quanto a humanidade. Não sendo exatamente originária de um povo ou região, desenvolveu-se em várias culturas diferentes e recebeu vários nomes, floresceu no Egito (o mais antigo relato), Índia, entre o povo Maia, etc. Apesar da associação entre as questões tradicionalmente relacionadas à espiritualidade e essa prática, a meditação pode também ser praticada como um instrumento para o desenvolvimento pessoal em um contexto não religioso.


É fácil se observar que nossas mentes encontram-se continuamente pensando no passado (memórias) e no futuro (expectativas). Com a devida atenção, é possível diminuir a velocidade dos pensamentos, para se observar um silêncio mental em que o momento presente é vivenciado. Através da meditação, é possível separar os pensamentos da parte de nossa consciência que realiza a percepção.

É possível obter total descanso numa posição sentada e por conseguinte atingir maior profundidade na meditação assim dissolver preocupações e problemas que bloqueiam sua mente.

É como se o cérebro ignorasse tudo à sua volta e a cabeça ficasse vazia, sem se prender a nenhum pensamento. Em alguns meses, a prática pode reduzir a ansiedade, segundo estudos. Mas tudo depende de disciplina e muita concentração. 







domingo, 24 de fevereiro de 2013

TER BARBA FAZ BEM À SAÚDE

De acordo com novas pesquisas, barbas e bigodes podem ser benéficos para a saúde dos homens. Esse é um campo de pensamento novo na ciência. No entanto, não custa se informar das possíveis vantagens da barba, especialmente se você é adepto a ela.



Proteção contra o sol

Segundo um estudo recente da Universidade de Southern Queensland (Austrália), um rosto com barba oferece proteção significativa contra os danos do sol e câncer de pele. Os pesquisadores descobriram que as partes do rosto cobertas por barbas e bigodes, em média, têm um terço a menos de exposição aos raios UV prejudiciais.

O estudo foi conduzido no sol do deserto australiano com manequins com e sem barba (barbas de 3,8 e 8,8 centímetros). Os pesquisadores utilizaram técnicas de dosimetria, que medem a quantidade de raios ou radiação absorvida em um determinado momento. Os resultados mostraram que as barbas pareciam oferecer 90 a 95% de proteção contra o sol, dependendo do comprimento do pelo.

Geralmente, os cabelos e pelos oferecem boa proteção contra o sol. É por isso que as mulheres têm muito menos danos solares se o seu cabelo cobre a parte de trás do seu pescoço e os lados de seus rostos.

A espessura do pelo também conta. Uma teoria é que de pelos grossos e encaracolados na barba “quebram” os raios do sol. A luz viaja em linha reta, mas quando bate no cabelo encaracolado, quebra-se, de modo que dificilmente atingem a pele por baixo.

Homens com barbas longas podem acrescentar a proteção em superfícies abaixo da face, como queixo e pescoço. Ainda assim, homens com pelos faciais devem usar um protetor solar, que não seja muito gorduroso, porque muitas barbas não são densas o suficiente para proteger bem a pele.

Alívio contra asma

Homens que têm asma desencadeada por pólen e poeira deveriam crescer pelos faciais, mais especificamente, um grande bigode, porque isso pode ajudar a reduzir os sintomas da condição.

Bigodes que atingem a área nasal podem parar ou impedir que alérgenos entrem no nariz e sejam inalados pelos pulmões, de acordo com a especialista médica em pelo Carol Walker, do Birmingham Trichology Centre (Inglaterra).

Já o britânico Dr. Rob Hicks acha que apenas o pólen, que é pegajoso, poderia ficar preso desta forma, impedido de entrar nas vias aéreas. “As partículas de poeira são microscópicas”, diz.

E, mesmo que bigodes sejam uma boa armadilha para a poeira, possuem um lado negativo: podem acumulá-la e qualquer gesto mais enérgico pode enviá-la para o nariz.

“Em teoria, um bigode pode impedir que gatilhos da asma entrem nas vias aéreas, mas teriam que ser coisas grandes”, conclui o Dr. Felix Chua, médico respiratório da London Clinic, Harley Street (Londres, Inglaterra).

Desaceleração do envelhecimento

O pelo facial pode ajudar a manter a pele jovem e em boas condições. Isso porque ele impede que a água deixe a pele, mantendo-a hidratada e protegendo-a do vento, que a resseca e perturba sua barreira protetora, de acordo com o dermatologista Dr. Nick Lowe.

“Além disso, se você passar hidratante, a barba ou o bigode vão ajudá-lo a ficar muito mais tempo na pele do que em um rosto exposto ou raspado”, explica.

A simples presença de folículos pilosos na face também ajuda, assim como as glândulas sebáceas da pele que revestem o pelo em óleos protetores. Em qualquer lugar que folículos capilares e glândulas de óleo estejam presentes, incluindo queixo, face e laterais do rosto, a pele fica mais grossa (e os homens têm mais folículos pilosos nesta área do que as mulheres).

“Pele mais grossa é mais resistente a danos, mesmo se o homem não tiver uma barba, em comparação com as mulheres, cuja pele tende a ser mais fina e ter menos folículos”, afirma Dr. Lowe.

Ajuda com resfriados e tosses

Barbas espessas que crescem sob o queixo e o pescoço aumentam a temperatura do corpo e podem ajudar a combater um resfriado.

“Pelo é um isolante que mantém o pescoço quente. Barba espessa bloqueia o ar frio e eleva a temperatura do pescoço, se tornando um bônus quando você está resfriado”, explica Carol Walker.

Quando você tem uma dor de garganta, por exemplo, o corpo aumenta sua temperatura (febre) para matar o vírus. Quanto mais quente você se mantém e mais fluidos você toma, melhor equipado fica para combatê-la. “Pelo em torno do queixo e pescoço acrescenta outra camada de proteção”, diz.

No geral, pelos faciais podem atuar como uma barreira física à temperatura fria. E temperatura corporal maior pode ajudar até com a tosse. “Tive pacientes que disseram que se agasalhar e usar algo como um lenço no pescoço diminuiu a tosse. É possível que uma barba também possa fazer isso”, conta o Dr. Felix Chua.

Suaviza a pele

Ter uma barba significa não se cortar nem irritar a pele com uma lâmina de barbear.
“Raspar é geralmente a principal causa de infecções bacterianas na área da barba”, explica o Dr. Martin Wade, dermatologista em Londres (Inglaterra).

Com a barba, os homens também poderiam se livrar de pelos encravados e condições como foliculite (infecção dos folículos pilosos que causa manchas).

MITO OU REALIDADE: PRECISAMOS DE 8 HORAS DE SONO POR DIA?

Quantas vezes você já ouviu que, para levar uma vida saudável, precisa de pelo menos oito horas de sono ininterrupto? A ideia parece sensata, mas carece de base científica. “A necessidade de sono varia conforme o indivíduo e pode estar entre 12 horas para algumas crianças e seis horas para adultos mais velhos”, aponta o professor de psicologia Leon Lack, da Universidade de Flinders (Austrália).


Em artigo recente publicado no site Medical Xpress, Lack destrinchou mitos envolvendo o sono (além daquele das 8 horas diárias “mínimas”). Para começar, diz, o sono normal não é um “longo e profundo vale de inconsciência”. “O período de sono é formado por ciclos de 90 minutos”, explica. “Acordar entre estes ciclos é normal e se torna mais comum conforme envelhecemos”.
A siesta

Se você sente sono no início da tarde, não pense que é porque comeu demais: faz parte do ritmo natural do nosso corpo. Por causa dos chamados ritmos circadianos, que controlam nosso relógio biológico, produção hormonal, temperatura corporal e funções digestivas ao longo do dia, é normal que nossa atenção diminua no período pós-almoço.

Antes da Primeira Revolução Industrial, quando o ritmo de trabalho passou a exigir que os operários passassem oito horas seguidas em atividade, a “siesta” (aquele cochilo no início da tarde) era um padrão de sono dominante, conta Lack. “Ainda é comum em comunidades rurais ao redor do mundo, não apenas em culturas do Mediterrâneo ou da América Latina”.
Sono bifásico

O sono bifásico, outra rotina, que pode soar meio estranha hoje em dia, também era comum antes da Primeira Revolução Industrial. “Esse padrão consiste em um sono inicial de aproximadamente 4h30 (três ciclos de sono de 90 minutos cada) seguido por duas horas acordado e um segundo período de sono de 3h (outros dois ciclos)”, explica.

Durante o inverno, habitantes da Europa Setentrional (ao norte do continente) passariam 9 ou 10 horas na cama, seguidas por 2 ou 3 horas de vigília, que poderiam ser contínuas ou divididas.
Sem medo de acordar

O mito do sono ininterrupto, tão forte nos dias de hoje, pode gerar preocupação entre pessoas que acordam no meio da noite e, assim, realmente causar insônia.

Na verdade, destaca Lack, “humanos podem dormir em diferentes horários e demonstrar pouca diferença em sua competência ao acordar”. Ele menciona pesquisas em que os participantes passaram por rotinas diversas: 20 minutos de sono a cada hora; 1 hora de sono a cada 3; ou 10 horas de sono a cada 28. Quando se acostumaram, os participantes não tiveram dificuldade em seguir essas estranhas rotinas.

“O sono de melhor qualidade é obtido na fase baixa de nosso ciclo circadiano – quando a temperatura do corpo e os índices metabólicos estão em seu nível mínimo”, aponta o autor. Para a maior parte das pessoas, isso ocorre tarde da noite – mas há casos e casos.

“Não há dúvida de que o mito das 8 horas de sono sólido é uma imposição cultural recente”. Portanto, se você acorda no meio da noite, nada de “perder o sono”. É normal!